Se “idiota é quem faz idiotice”, segundo Forrest Gump, ele com certeza não o é: herói na Guerra do Vietnã, campeão de futebol americano e de tênis de mesa, Gump também ensinou passos de dança a Elvis Presley, foi condecorado por John Kennedy e Lyndon Johnson, discursou em passeadas pelos direitos civis e percorreu de costa a costa os EUA, quando, aliás, serviu de inspiração para a criação de perenes símbolos culturais, como o ‘smile’, a carinha feliz que a garotada usa para expressar felicidade sem precisar, para isso, gastar o alfabeto, essa coisa tão démodé.
O personagem, antes de ser visto interpretado por Tom Hanks no filme de 1994 de Robert Zemeckis, batizado no Brasil de ‘Forrest Gump: O Contador de Histórias’, surgiu em 1986, no romance escrito por Winston Groom.
Para celebrar os 30 anos de publicação do livro, a editora Aleph lança, na segunda quinzena de novembro, uma edição de luxo que com certeza vai agradar aos fãs do personagem, envolvido em praticamente todos os eventos históricos importantes da segunda metade do século XX.
A edição comemorativa tem capa dura, 13 ilustrações exclusivas de Rafael Coutinho e um ensaio da professora Isabelle Roblin que compara a obra à sua adaptação cinematográfica. Além disso, a sobrecapa com dupla-face e impressão em ambos os lados, permite ao leitor escolher o seu design favorito (veja abaixo).
Aparentemente, só o que nos resta é separar o dinheiro.
Uma resposta
ääh, mistähän mä saisin laitettua jonkun asetuksen, et mulle tulis aina uudet potk?usset..aMutta mikä ihana palkinto, pakko oli osallistua ja kokeilla onneansa. 🙂