H. G. Wells é sempre popular. É difícil encontrar alguém que não tenha tido contato com alguma obra do escritor inglês que, junto com o francês Júlio Verne, popularizou a ficção científica no fim do século XIX e começo do XX.
Seja por meio de seus romances, contos e peças, ou, como é mais provável, em diversas outra mídias, Wells é bem conhecido do grande público. Algumas de suas obras que foram adaptadas para o cinema são Guerra dos Mundos, O Homem Invisível, A Ilha do Dr. Moreau e a Máquina do Tempo.
Essa é uma das razões, claro, para que seus livros sejam sempre reimpressos no Brasil, como é o caso da nova edição de A Máquina do Tempo que a Suma, editora do grupo Companhia das Letras, publicará em junho.
A bonita capa da edição foi divulgada nas redes sociais e segue abaixo.
A Suma promete dar à nova edição de A Máquina do Tempo tratamento semelhante a que deu a outra obra do autor publicada pela editora, Guerra dos Mundos: capa dura, conteúdo extra e ilustrações.
Primeira viagem no tempo
A Máquina do Tempo é o primeiro romance de H.G. Wells. Depois de vários rascunhos e versões, foi finalmente publicado em 1895. O livro teve sucesso instantâneo no Reino Unido, e sua fama logo se espalhou para outros países.
Chamado de “homem de gênio” e considerado um pioneiro, Wells abriu caminho não só para seus livros e visão de mundo, mas para novas possibilidades temáticas na literatura.
A Máquina do Tempo é o primeiro e mais importante romance moderno sobre viagens no tempo, e um clássico da literatura mundial.
Com uma narrativa envolvente, H.G. Wells cria a fabulosa jornada de um cientista inglês a um mundo futuro, desconhecido e perigoso. Acompanhamos suas descobertas, seu deslumbramento e o horror que, aos olhos do viajante, aos poucos se anuncia.