Neste ano, a editora Zahar continua a ampliar seu catálogo de títulos da literatura universal. Já em janeiro, chega às livrarias “O Homem Invisível”, de H.G.Wells. Publicado em 1897, o livro combina humor e ficção científica, mas Wells, como de costume, vai além do gênero no qual se consagrou, brindando o leitor com um belo texto sobre solidão, incompreensão e os laços, algumas vezes frágeis, entre o indivíduo e a humanidade.
Em fevereiro, o super aguardado “A volta ao mundo em 80 dias”, de Jules Verne, se junta à coleção, com a aventura do metódico Phileas Fogg, que rompe sua rotina inalterável para vencer a aposta de circum-navegar o mundo em 80 dias.
O terror pede passagem nos meses de março e abril, com o lançamento, respectivamente, de “Drácula”, de Bram Stoker, em edição bolso de luxo; e “Frankenstein”, de Mary Shelley, que chega às livrarias em edição comentada.
Aventureiros de plantão terão à mão, em julho, a edição bolso de luxo de “A ilha misteriosa”, de Jules Verne. Entre os extras, a editora promete incluir parte das ilustrações originais do livro e a cronologia da vida e obra do autor.
Para agosto, a editora reserva a edição comentada e ilustrada de “Mary Poppins”, clássico de P.L. Travers.
Em setembro, “Os Maias”, clássico da literatura portuguesa escrito por Eça de Queirós, ganha sua edição bolso de luxo.
Já em outubro teremos “Vinte anos depois”. Sequência de “Os três mosqueteiros”, a obra desenvolve com mais profundidade o caráter dos protagonistas do romance histórico e introduz novos personagens. Será o terceiro título de Alexandre Dumas da Zahar.
Por fim, foi anunciado que em novembro a editora lançará a edição de bolso luxo de “Arsène Lupin contra Herlock Sholmes”, escrita por Maurice Leblanc e publicada, originalmente, no começo do século XX. Na obra, o refinado ladrão Arsène Lupin enfrenta Herlock Sholmes, o alter ego do detetive mais famoso de todos os tempos, Sherlock_Holmes. A tradução é da dupla vencedora do Prêmio Jabuti Rodrigo Lacerda e André Telles.
Uma resposta
Cependant, la plupart ne sont que des hypothèses, certaines même sans base expérimentale. http://www.youtube.com/watch?v=5ZVReq_t50U